sexta-feira, 4 de maio de 2012
Não dá para clonar?
A política portuguesa vai mal. Não é de hoje e até promete continuar, mas, como em tudo na vida, há que olhar para o lado positivo. E é precisamente a olhar que percebemos que o grupo parlamentar do PSD tem uma vice-presidente "upa-upa, puxadota!".
Francisca Almeida tem uma característica que devia ser condição sine qua non para qualquer política deste país, e até do Mundo: é gira!
Vejamos: ouço tanta gente dizer que "são todos farinha do mesmo saco", "são todos muito bons cá fora, mas lá ficam todos iguais", "não querem saber do Povo", ou até "falam, falam, mas eu não os vejo a fazer nada". Ora, se tudo isto for verdade (coisa que duvido dada a situação espectacular de Portugal, a todos os níveis), eu prefiro um exército de Franciscas Almeidas na Assembleia da República a qualquer outro deputado ou deputada.
Se é para dar cabo das finanças do país não é melhor que seja alguém com aquela franja a fazê-lo?
Se é para mentir ou prometer em vão, em vez do que nos tem calhado, de barrigudos a atarracados com ar enfadonho, não será muito melhor que o faça uma mulher bonita?
Podem perguntar, até muito indignados(as), mas tu és parvo?! A beleza não é igual a inteligência, lá por ser bonita não quer dizer que seja competente, certo?!
E respondo eu: certo! Mas, como sou extremamente parvo, devolvo com outra pergunta, "e de que forma é que a política portuguesa está relacionada com a competência?!
Previa esse silêncio...
T.
PS. O "G." faz anos hoje. A ver se paga um Hendrick's...
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